Ministro da Defesa da Coreia do Sul falou sobre como a alterativa pode ajudar na popularidade do BTS
A novela entre o BTS e o serviço militar da Coreia do Sul tem ganhado novos capítulos. Enquanto alguns acham que o boygroup mereça uma isenção semelhante aos atletas sul-coreanos, outras discordam e acham que é uma demonstração de preconceito. Por mais que os meninos já tenham expressado claramente o desejo de servir a sua nação, há uma discussão entre o público e o governo sobre uma possível isenção.
O ministro da Defesa da Coreia do Sul, Lee Jong Sub, falou nesta segunda-feira, 1, sobre um possível subsídio para os membros do conjunto, para que eles tivessem tempo para praticar e se apresentar no exterior depois do alistamento.
Ele também ressaltou que o público tem uma visão positiva das celebridades que servem as forças armadas, que isso poderia aumentar a popularidade do grupo, além de ser uma boa maneira de se resolver a situação sem romper com princípios, como justiça, equidade e redução dos recursos militares.
Lee Ki Shik, chefe da Administração de Recursos Humanos Militar, também enfatizou que o assunto está sendo analisado com cuidado. O órgão está considerando primeiramente a estrutura geral de serviço alternativo, uma vez que feitos globais, como medalhistas olímpicos estão incluídos nos critérios de isenção, mas prêmios e prestígios como o Billboard Awards e Grammy Awards estão fora.
Já o presidente da Comissão de Defesa Nacional, Ahn Kyu Baek, destacou que as obrigações de defesa não podem ser convertidas diretamente em dinheiro, pois estaria sendo uma noção muito capitalista.
O BTS, que é formado por RM, Jin, Suga, J-Hope, Jimin, V e Jungkook, debutou em 2013 pela Big Hit Entertainment (atual HYBE Labels) e seu mais recente comeback aconteceu em 2021 com o álbum “Butter”. Confira o clipe!