No Dia Internacional do Atleta Paralímpico, selecionamos 7 curiosidades sobre suas modalidades
Você sabia que hoje, dia 22 de setembro, é comemorado o Dia Internacional do Atleta Paralímpico? A data tem como objetivo homenagear e apoiar o trabalho desses esportistas, além de divulgar a sua luta e servir como uma ferramenta de inclusão no mundo do esporte.
Os atletas paralímpicos apresentam algum tipo de deficiência, e por isso participam dos Jogos Paralímpicos, uma versão dos Jogos Olímpicos com modalidades adaptadas para necessidades especiais. Para saber mais sobre os jogos e valorizar o esforço diário desses atletas, selecionamos algumas curiosidades que provavelmente você não imaginava:
1. Os Jogos Paralímpicos têm um símbolo próprio: os arcos em vermelho, verde e azul, representam o lema “espírito em movimento”.
2. A primeira competição esportiva para deficientes físicos ocorreu em Stoke Mandeville, na Inglaterra, com a intenção de reabilitar militares feridos na Segunda Guerra Mundial.
3. Os Jogos Paralímpicos foram realizados pela primeira vez em 1960, em Roma, na Itália, uma semana depois dos Jogos Olímpicos. As primeiras competições logo se tornaram um sucesso, e em 1976, já contava com quarenta países participantes.
4. Vinte e sete modalidades compõem os Jogos Paralímpicos. Algumas modalidades são adaptadas, como atletismo, natação, basquete, tênis de mesa, esqui alpino e curling. Além disso, existem alguns esportes criados exclusivamente para atletas paralímpicos, como bocha, goalball e futebol de cinco.
5. No futebol para deficientes visuais, por exemplo, a bola tem um guizo para que os atletas sigam seu som, e os dois times são formados por cinco jogadores que disputam em uma quadra; já na natação, são posicionados assistentes nas pontas da piscina com bastões para que o esportista consiga se localizar com facilidade.
6. O Brasil tem bastante destaque nos Jogos Paralímpicos. Desde quando estreou, em 1976, conquistou diversas medalhas e surgiu com grandes nomes, como os nadadores Clodoaldo Silva e Daniel Dias e os corredores Lucas Prado, Ádria Santos e Terezinha Guilhermina.
7. Em 2016, o Rio de Janeiro foi sede dos Jogos Paralímpicos - e pela primeira vez eles foram recebidos na América do Sul. A novidade foi que um time composto por Atletas Paralímpicos Independentes contou com dois atletas refugiados, e metade dos países participantes retornou com pelo menos uma medalha para casa. Um recorde histórico!
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