Relembre cinco momentos com as princesas da Disney que, de tão humanos e comuns, são fáceis de se identificar mesmo sem ser um membro da realeza
Redação Publicado em 02/06/2025, às 18h56
Com filmes que abordam jornadas repletas de magia e situações que geralmente só acontecem nos contos de fadas, às vezes é difícil se identificar com uma princesa da Disney, afinal, fora da ficção, é improvável que abóboras sejam transformadas em carruagens ou que humanos deixem suas formas originais e virem sapos após um feitiço.
Ainda assim, há alguns momentos em que as princesas provam que poderiam ser pessoas comuns ao demonstrarem em ações diversas características e sentimentos muito comuns entre os humanos, como o tédio, o cansaço e até mesmo a ansiedade, fazendo com que o público se identifique com as princesas mesmo vivendo realidades tão distantes.
Pensando nesses casos, veja na lista abaixo 5 momentos das princesas da Disney que são fáceis de se identificar:
Aqueles que têm rotinas cansativas podem se identificar muito com Branca de Neve em “Branca de Neve e os Sete Anões” (1937). Isso porque, quem nunca, após um dia de muitas tarefas, caiu no sono em algum lugar que não devia?
Com a princesa, isso aconteceu após limpar a casa dos sete anões com a ajuda dos animais da floresta, já que, depois de tirar a poeira do chão e lavar pratos e roupas, ela acabou adormecendo na cama deles acidentalmente. Já na vida real, o mesmo exemplo pode ser visto entre donas de casas, mas também com estudantes que adormecem em salas de estudos ou trabalhadores que, de volta para casa, acabam caindo no sono no transporte público após um longo expediente.
Sabe quando alguém está falando tanto que, em algum momento, seu pensamento se desvia para outro lugar? Isso acontece com Ariel em “A Pequena Sereia” (1989), quando Sebastião embarca no musical “Aqui No Mar”, onde ele tenta convencer a princesa a permanecer no mar e esquecer os encantos do mundo dos humanos.
Na ocasião, Ariel acaba ficando entediada e até brinca com algumas criaturas marinhas antes de deixar o pobre caranguejo-vermelho falando sozinho.
Em “Enrolados” (2010), a princesa Rapunzel sempre quis deixar o alto da torre em que vivia para ver de perto as lanternas que flutuavam pelo céu na noite de seu aniversário. Quando ela finalmente consegue dar os primeiros passos para que seu sonho se realizasse, ela foi tomada por sentimentos mistos que oscilavam entre felicidade e culpa.
Na vida real, isso também acontece: quem nunca se pegou saltitante ao comprar algo que sempre desejou e no minuto seguinte sentiu-se mal pelo dinheiro gasto?
Momentos importantes exigem preparação, certo? Antes de uma entrevista de emprego ou de uma apresentação escolar, algo é certo: ensaiar o que vai ser dito é sempre um passo importante para estar pronto para expôr o que você precisa — e isso também acontece com Moana, a princesa de “Moana — Um Mar de Aventuras” (2016).
Acontece que, quando ela decide ir atrás do semideus Maui para pedir que ele a ajudasse na missão que salvaria a sua ilha, ela repete diversas vezes a frase: "Eu sou Moana de Montunui. Você embarcará no meu barco, navegará pelo mar e restaurará o coração de Te Fiti", a fim de que tivesse na ponta da língua o que precisasse para conseguir o que queria.
Tiana, de “A Princesa e o Sapo”, talvez seja a princesa com mais detalhes em comum com aqueles que vivem no mundo real. Isso porque ela não tem apenas um ou dois momentos que são capazes de traduzir sentimentos que existem fora das telas, mas sua história — tirando a transformação em sapo — é completamente palpável devido à jornada que embarca para ascender profissionalmente e realizar um sonho há muito tempo desejado com o suor do próprio esforço.
Acontece que a princesa é independente, e não espera por magia para transformar a realidade em que vive. Para isso, ela trabalha muito e junta o máximo que consegue para que tenha condições de realizar o desejo compartilhado com o seu falecido pai: abrir um restaurante próprio.
