Em coletiva recente foi revelado que ao todo decorrente da polêmica entre Kim Soo Hyun e Kim Sae Ron, 10 casos são investigados na polícia local
A Agência de Polícia Metropolitana de Seul em coletiva de imprensa divulgou nesta segunda-feira, 19, que atualmente as delegacias de polícias de Gangnam e Seodaemun, na Coreia do Sul, estão investigando ao todo 10 casos envolvendo os nomes dos artista Kim Sae Ron e Kim Soo Hyun, sendo 7 relacionados ao ator de 'Rainha das Lágrimas' e três à atriz falecida.
De acordo com as informações compartilhadas, os familiares de Sae Ron registraram queixa contra o Soo Hyun por violar a Lei de Bem-Estar Infantil, ao afirmarem que o ator mantinha relações amorosas com a artista enquanto ela era menor de idade, assim o processando por abuso infantil.
Em respostas aos conteúdos expostos que a família da ex-namorada e o proprietário do canal do YouTube, Instituto Garo Sero, Kim e sua empresa, GOLDMEDALIST, apresentou uma ação legal contra o youtuber por perseguição e difamação, ainda alegando que os vídeos, áudios e imagens compartilhados foram manipulados por inteligência artificial.
Em meio a todos os processos, vale lembrar que o advogado da família de Sae Ronfoi denunciado para a Comissão Nacional de Direito Humanos da Coreia por aconselhamento jurídico errôneo.
A controvérsia envolvendo os atores sul-coreanos Kim Soo Hyun e Kim Sae Ron começou a repercutir amplamente após a morte da atriz em fevereiro de 2025. Após o falecimento, vieram à tona alegações de que os dois teriam mantido um relacionamento desde que a atriz tinha 15 anos, período em que o ator já tinha 27.
As acusações ganharam força a partir da divulgação de supostas provas pela família da artista falecida e pelo canal do YouTube Garo Sero Institute, incluindo capturas de tela e imagens que sugeririam envolvimento afetivo durante a adolescência da jovem.
Em resposta, o ator negou de forma categórica as acusações, alegando que o relacionamento começou apenas em 2019, quando ela já havia atingido a maioridade. Ele também declarou que está tomando medidas legais contra a disseminação de informações falsas.
A situação resultou em processos judiciais de ambas as partes, e o caso segue sob análise da Justiça sul-coreana.