O pedido realizado por Min Hee Jin para a realização de uma assembleia-geral que discutisse seu retorno ao cargo de CEO foi feito em setembro
Daniela Bazi Publicado em 29/10/2024, às 15h26
No mês de setembro, Min Hee Jin, ex-CEO da ADOR, empresa responsável por gerenciar a carreira do NewJeans, entrou com um pedido de liminar no tribunal sul-coreano pedindo pela convocação de uma assembleia-geral extraordinária de acionistas da agência para sua reintegração nos cargos de CEO e Diretora Interna.
Em 17 de outubro, a assembleia-geral extraordinária de acionistas foi realizada, sem a necessidade da decisão do tribunal, onde Min foi oficialmente renomeada apenas como Diretora Interna. Nesta terça-feira, 29, o Tribunal Distrital Central de Seul anunciou sua decisão, negando o pedido de Hee Jin para ser reintegrada também ao cargo de CEO, alegando que as alegações presentes na solicitação não atendiam os requisitos legais exigidos para constituir fundamentos para uma liminar.
Em resposta à decisão, a HYBE, conglomerado responsável por subsidiar a ADOR, disse em comunicado (via Soompi):
“Somos gratos pelo julgamento sábio do tribunal. Tomaremos esta decisão como uma oportunidade de retornar a ADOR ao normal, avançar nosso sistema multiempresas e fazer o máximo para apoiar as atividades de nossos artistas.”
Enquanto isso, Min Hee Jin afirmou que, apesar de seu pedido ter sido negado, este não será ao fim de sua batalha para retornar ao cargo de CEO, alegando que, anteriormente, já teria acordado com os acionistas para garantir seu mandato de cinco anos à frente da ADOR.
"Esta decisão não significa que o tribunal aceitou as alegações da HYBE. Peço à HYBE que cumpra os termos do acordo de acionistas e tome uma decisão sábia para o crescimento da NewJeans e da ADOR.".
Em uma recente entrevista para o crítico musical sul-coreano, Kim Young Dae, em sua série no YouTube, “School of Music”, a empresária Min Hee Jin, ex-CEO da ADOR e atual Diretora Interna da empresa, revelou que, recentemente, enfrentou uma perturbadora experiência de perseguição, além de também ter recebido ameaças de morte de um anônimo.
Durante a conversa, Hee Jin comentou que, há não muito tempo, enquanto estava indo para sua casa de táxi, o motorista percebeu que eles estavam sendo seguidos por um veículo, fazendo com que ela precisasse ser deixada em outro local, antes de acionar a polícia, que conseguiu encontrar o perseguidor.
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