Logo da HYBE e Min Heejin, CEO da ADOR - Divulgação/HYBE e Chung Sung-Jun/Getty Images
HYBE X ADOR

Após acusação de maus tratos, funcionária da ADOR defende Min Hee Jin

Durante as ações judiciais do caso HYBE X ADOR, uma funcionária da ADOR mostrou apoio a Min Hee Jin frente às recentes acusações de maus tratos

Giovanna Csiszar Publicado em 17/05/2024, às 14h02

Em meio as diversas audiências que envolvem o caso HYBE X ADOR, Min Hee Jin, CEO da ADOR, foi acusada de estar maltratando suas funcionárias. Durante algumas das ações judiciais, a HYBE alegou que Min Hee Jin não só ficou do lado dos homens na empresa, mas também usou termos depreciativos contra as funcionárias.

Quando um caso de assédio sexual envolvendo a vice-presidente L foi relatado por volta de março de 2024, ela fez comentários inimaginavelmente misóginos e pressionou as funcionárias a adotarem uma atitude submissa.

Porém, durante a manhã desta sexta-feira, 17, Kim Eun Ju, diretora de performance do NewJeans, mostrou seu apoio a Min Hee Jin através de um story no Instagram; confira a tradução:

“Venho trabalhando com Hee Jin há cerca de 3 anos, e ela tem sido alguém em quem confio, pois acredita no meu trabalho como coreógrafa e diretora de performance. Ela é alguém que me ajudou a conduzir a idealização novamente em uma nova direção, isso sempre que conto a ela sobre minhas dificuldades durante o processo de criação. Talvez por isso tenhamos conseguido resultados tão bons até agora, e como alguém que dança há mais de 20 anos, pude conhecer novas e diferentes áreas como criadora. Por isso estou grata. Hee Jin quer dizer à equipe da ADOR o quanto ela está grata, pois mesmo em tempos tão difíceis, a equipe da ADOR está simplesmente fazendo o melhor silenciosamente pelos membros e pela empresa. Neste sentido, embora o pessoal da ADOR seja a minoria [em comparação com a HYBE], estamos todos fazendo o nosso trabalho, por isso espero que a verdade seja revelada e tudo se resolva.”
Kim Eun Ju via Instagram Story /Crédito: Reprodução/Instagram/im_jeikim

 

O caso teve início em meados de abril, quando o presidente da HYBE, maior conglomerado que gerência grupos de K-Pop, Bang Si-hyuk, acusou a CEO da gravadora subsidiária ADORMin Hee Jin, de tentar tomar o controle total da empresa, já que ela detém apenas 20% da gravadora. Desde então, o caso está em andamento, sem previsão de se encerrar.

 

 

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