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Entretenimento / NewJeans

Tribunal decide a favor da ADOR sobre atividades independentes do NJZ (NewJeans)

Em meio a polêmicas e processos, o Tribunal sul-coreano decidiu que o NJZ, antigo NewJeans, não pode produzir trabalhos independentes ainda; Entenda!

Maria Eduarda Casado Publicado em 21/03/2025, às 14h35

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NewJeans em coletiva de imprensa - Chung Sung-Jun/Getty Images
NewJeans em coletiva de imprensa - Chung Sung-Jun/Getty Images

As disputas legais entre ADOR e as integrantes Minji, Hanni, Danielle, Haerin Hyein, do NJZ (antigo NewJeans) , tomam os holofotes das mídias desde o anuncio da quebra dos contratos exclusivos estabelecidos com a empresa e que a rescisão já havia sido assinada por elas. Porém, em resposta a liminar imposta pela produtora, nesta sexta-feira, 21, o tribunal sul-coreano informou que por ainda estarem em disputa contratual, o grupo não poderia divulgar trabalhos independentes, como estava ocorrendo. 

Posterior ao lançamento de novas redes sociais, novo nome e anuncio de apresentação no ComplexCon, que acontecerá de 21 a 23 de março em HongKong, a ADOR entrou com uma liminar contra o NJZ alegando a violação do contrato exclusivo das integrantes com a empresa. A exigência ainda submete a proibição de qualquer atividade de entretenimento, como por exemplo, compor, cantar e escrever.

Anteriormente, os pais das cantoras vieram a úblico expressar o descontentamento com as atitudes da ADOR e HYBE, acusando o ex-CEO da produtora, Bang Si Hyuk, de envolvimento na tentativa de cancelamento da particiapação do quinteto no festival que seria marcado pela reestreia do NJZ

Na carta dos pais dizia: "Ouvimos de um funcionário da ComplexCon que estava ajudando com os preparativos do show que Bang Si Hyuk da HYBE ligou pessoalmente para seus contatos da indústria para pressioná-los a cancelar a aparição da NJZ no evento."

Em resposta, a ADOR justificou as acusações, afirmando que não existiu nenhuma tentativa de impedir a performance do grupo em Hong Kong. A agência esclareceu que Si Hyuk não possui nenhum vínculo contratual com o evento e, segundo as informações da empresa, o pedido feito ao evento foi para garantir que a apresentação do grupo fosse realizada sob a gestão da produtora, conforme o contrato exclusivo.

Vale lembrar que a primeira audiência de ambas as partes no processo judicial acontecerá no 41ª Divisão de Acordos Civis do Tribunal Distrital de Seul, na Coreia do Sul, no dia 3 de abril.