Descubra a teoria feita por um fã onde aponta que, além de Linguini, outro famoso chef em 'Ratatouille' também era controlado por um rato
Redação Publicado em 08/08/2024, às 15h31
Lançado em 2007, em “Ratatouille” conhecemos a história do ratinho Remy, que sonhava em se tornar um chefe de cozinha, e acaba tendo essa oportunidade ao conhecer Linguini, filho do renomado Chef Gusteau, mas que não sabia cozinhar. Com isso, o roedor passa a ajudar o novo amigo o controlando escondido embaixo do chapéu, onde juntos criam pratos impecáveis.
Contudo, uma teoria curiosa compartilhada por um fã através da plataforma Reddit aponta que um outro personagem também era controlado por um rato: o próprio Gusteau.
De acordo com o usuário pinktense, existem duas principais evidências para a teoria. A primeira se baseia na cena inicial do filme, onde uma televisão mostra a reportagem sobre a crítica ruim que o chef recebeu de Anton Ego. Nela, são apresentadas diferentes capas de revistas que exaltam o sucesso do cozinheiro onde, em uma delas, é possível ver seu chapéu levantado, contendo uma sombra do que, supostamente, seria um rato.
Já a segunda evidência surge na cena em que o Chef Skinner está tentando provar se Linguini é realmente filho de Gusteau, e o herdeiro do restaurante. Para isso, ele decide realizar um teste de DNA, utilizando um fio de cabelo que encontrou no chapéu do renomado chef.
Porém, ao conversar com o advogado que levaria o fio para o teste, o homem lhe diz que, na verdade, o cabelo que ele havia lhe dado era um pelo de roedor. Conforme apontado pelo ScreenRant, durante o filme, em momento nenhum Skinner pega o chapéu de Linguini para procurar um fio de seu cabelo, já que, para realizar o DNA, ele utilizou a saliva do mais novo.
Dessa forma, o internauta aponta que o fio de roedor encontrado no chapéu de Gusteau não poderia ser de Remy, mas sim do próprio rato que controlava o renomado chef. Além disso, a teoria também afirma que Gusteau não teria falecido devido à crítica ruim de Ego, mas sim porque seu amigo roedor também teria morrido.
Assim, o grande cozinheiro, que não sabia cozinhar sem a ajuda do rato, chegou à conclusão que não conseguiria manter sua reputação sem a presença do roedor. A péssima crítica de Ego, inclusive, teria acontecido, pois o prato que provou foi feito por Gusteau sozinho, após a morte do ratinho.
