Afirmando não ter tentado bloquear novos conteúdos e apresentações do NJZ, antigo NewJeans, a ADOR esclarece que não passou de um "mal-entendido"
Entre acusações e defesas, a ADOR, empresa subsidiária da HYBE Labels, volta a responder às alegações das integrantes do ex-girlgroup da empresa, NewJeans, agora nomeado como NJZ. Em novo comunicado divulgado nesta quinta-feira, 6, a produtora nega ter tentado impedir as atividades de entretenimento do quinteto.
Posterior ao anúncio da apresentação do grupo na ComplexCon 2025, e à acusação feita pelos responsáveis das integrantes de que o CEO da HYBE, Bang Si Hyuk, teria tentado impedir a performance, a ADOR se justificou alegando que a expansão da liminar contra as atividades se deu na intenção de não permitir a quebra do contrato, para impedir supostos lançamentos e/ou apresentações fora da empresa.
“Embora a liminar fosse preservar o status do contrato e impedi-los de assinar contratos de publicidade, eles continuaram a lançar novas músicas e anunciar apresentações em grande escala no exterior, então não tivemos escolha. Isso não é para restringi-los, mas para fazer essas atividades junto com o ADOR, mantendo o contrato”, afirmou a ADOR.
Utilizando o perfil “jeanz_pr” na plataforma Instagram, os pais de Minji, Hanni, Daniele, Haerin e Hyein reportaram que "a liminar incluía apenas problemas com atividades de publicidade, mas também incluía um pedido para 'reconhecer o status da agência'. Esta é uma tentativa de restringir e bloquear completamente as atividades do NJZ”, também informando que a empresa expandiu o pedido da liminar no dia 11 de fevereiro, solicitando “a proibição não apenas de anúncios, mas também de todas as atividades musicais, incluindo escrever, compor, tocar e cantar.”
Ainda na publicação, os pais do quinteto expressaram indignação com a interferência do presidente, alegando que ele, em nome da empresa, teria tentado cancelar a apresentação do grupo no evento, marcando sua reestreia de forma independente.
Em resposta final divulgada nesta quinta-feira, a ADOR esclareceu que explicaram todo o mal-entendido do episódio amanhã, dia 7 de março, no tribunal após afirmar que “nunca pressionamos os organizadores do show ou expandimos o pedido como medida de retaliação”.