ADOR revela destino das gravações sobre polêmica entre Hanni, do NewJeans, e o grupo ILLIT
A polêmica envolvendo a integrante Hanni, do NewJeans, e as membros do ILLIT, ganhou nova reviravolta após a ADOR revelar o que aconteceu com as gravações do incidente

Na audiência mais recente sobre a disputa legal envolvendo a validade dos contratos de exclusividade das integrantes do NewJeans (NJZ) e a gravadora ADOR, a agência revelou o destino das gravações que registraram a polêmica envolvendo a integrante Hanni e as membros do ILLIT, da Source Music.
Relembre o caso
Acontece que, em meados do ano passado, Hanni, revelou em uma live junto ao girlgroup que o gerente de outro grupo subsidiado pelo conglomerado HYBE instruiu os membros a evitarem cumprimentá-la. Na ocasião, o nome do grupo não foi revelado, no entanto, mais tarde, surgiu a confirmação de que a formação mencionada seria o ILLIT.
Como resultado, em março deste ano, durante a primeira audiência do caso ADOR X NewJeans, a defesa da ADOR apresentou imagens de CCTV, as quais não continham áudio, ao Tribunal Distrital Central de Seul, onde era possível ver três membros do ILLIT se curvando em cumprimento a Hanni e Danielle enquanto elas passavam por um corredor.
Agora, na nova sessão realizada nesta quinta-feira, 24, a defesa do NewJeans contestou as gravações alegando que foram reveladas apenas imagens parciais que não incluíam a interação específica mencionada por Hanni, a qual envolvia o ILLIT e sua equipe, alegando que a falta da filmagem afeta a confiança do grupo na empresa, bem como causa forte impacto emocional nas integrantes, sendo essas algumas das motivações para o fim do contrato entre as partes.
“Há imagens de circuito interno de TV dela entrando, mas por que as imagens da saída foram apagadas? Faz Hanni parecer uma mentirosa. Imagine como os outros membros se sentiram ao ver aquilo. Como eles podem voltar para uma agência que não os protege, mas os trata como mentirosos?”, disse a equipe jurídica do NewJeans, conforme repercutido pelo portal Soompi.
Como resultado, ainda na audiência, a ADOR contou que a filmagem não está mais disponível devido à gestão rotineira de dados em que as gravações são excluídas após 30 dias, negando assim qualquer intenção maliciosa.
“Este não é um motivo válido para rescindir o contrato de exclusividade, nem havia qualquer motivo para excluir as imagens do circuito interno de TV. Elas foram simplesmente excluídas após o período padrão de retenção de 30 dias”, informou a defesa da HYBE.
O caso segue em andamento com uma nova audiência marcada para 14 de agosto uma nova audiência. Caso a próxima mediação não culmine em um acordo, o tribunal deverá definir uma decisão em 30 de outubro.