Com linhas do tempo diferentes entre Nárnia e a Terra; descubra em que momento dos dois mundos se passa cada um dos filmes de 'As Crônicas de Nárnia'
Redação Publicado em 25/01/2025, às 11h00
Em 1950 surgiu o primeiro dos sete livros de "As Crônicas de Nárnia" escritos por C.S. Lewis, onde Lúcia, Edmundo, Susana e Pedro Pevensie, foram apresentados como as crianças da Terra que descobrem um portal mágico em um guarda-roupa e acabam parando em um lugar fantástico, o qual é habitado por animais falantes e criaturas mitológicas, e é constantemente dominado pelo mal.
A partir de então, o quarteto atravessa o portal sempre que necessário, para que, guiados pelo leão Aslan, consigam ajudar a derrotar reis e rainhas falsos e enfrentar diferentes e perigosas batalhas para que os habitantes de Nárnia possam ter a chance de viver em paz.
A história foi contada também nos cinemas, onde três das obras foram adaptadas pela Walden Media e Disney: “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa” (2005), “Príncipe Caspian” (2008) e “A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010), onde, assim como nas páginas, fica claro que a cada vez que os Pevensie retornam a Nárnia, há um salto temporal diferente, já que há duas linhas do tempo: a de Nárnia e a da Terra.
No livro “O Sobrinho do Mago”, lançado em 1955, é revelada a história que antecede as visitas dos Penvensie à Narnia ao acompanhar Digory Kirke (o dono do guarda-roupa) ainda criança, quem, acompanhado de sua amiga Polly, acaba descobrindo que o universo é composto por vários mundos diferentes que se conectam por um lugar conhecido como “Bosque Entre Mundos”, o qual é repleto de poças de água que funcionam como portais para outros mundos.
Após uma série de eventos, em 1900, Digory e Polly acabam atravessando um dos portais e caem em um reino em que nada existe, até que escutam um canto e veem a presença de um leão, presenciando assim a criação de Nárnia por Aslan, sendo esse o marco zero deste reino.
A partir de então, a cada vez que alguém da Terra volta a Nárnia, é possível notar a discrepância de tempo em que o reino criado por Aslan corre em comparação ao lugar em que vivem os Pevensie.
No filme “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa”, é revelada a chegada dos Pevensie à Nárnia. No local habitado por Aslan, mil anos se passaram desde que Digory viu Nárnia nascer, mas, na linha do tempo da Terra, só se passaram 40 anos.
Os Pevensie então passam 15 anos vivendo em Nárnia, governando como seus reis e rainhas, mas ao retornarem para casa, ainda é 1940 e apenas um momento se passou.
Um ano depois, na cronologia da Terra, acontecem os eventos de "Príncipe Caspian". Em Nárnia, o retorno dos Pevensie acontece 2300 anos após a criação do reino.
Já em "A Viagem do Peregrino da Alvorada", é 1942 quando Lúcia, Edmundo e Eustáquio retornam a Nárnia, mas, diferente das demais visitas, não havia se passado tanto tempo assim no Reino, apenas alguns anos, impossibilitando definir de forma exata a equivalência de anos de diferença entre o tempo de Nárnia e a Terra, já que o tempo em Nárnia funciona de maneira única.
No entanto, com o livro "A Última Batalha", título que encerra a saga, é possível saber quanto tempo se passou nos dois lugares do começo até o fim da história, já que Nárnia é mostrada 2500 anos depois de sua criação, enquanto na Terra só se passaram 50 anos desde que Digory viu Aslan pela primeira vez.
Dessa forma, como revelado pelo portal Superinteressante, as duas linhas do tempo se formam da seguinte maneira:
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