Descubra quais são todos os sete livros que são responsáveis por compor a franquia completa de 'As Crônicas de Nárnia'
Daniela Bazi Publicado em 16/12/2024, às 18h56
Na última semana, os fãs da franquia literária “As Crônicas de Nárnia” receberam uma grande novidade: segundo informações divulgadas pelo portal Deadline, a nova série inspirada nos livros de C.S Lewis, produzida pela Netflix e dirigida por Greta Gerwig (Barbie), deverá iniciar suas gravações em julho de 2025.
A nova adaptação, anunciada em 2019, vem sendo extremamente esperada pelos fãs. Isso porque, apesar de ainda não existir nenhuma confirmação, rumores apontam que o seriado deverá adaptar alguns dos livros que não foram abordados nas adaptações cinematográficas feitas pela Disney nos anos 2000.
No entanto, para aqueles que só conheciam as três adaptações do cinema, “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” (2005), “Príncipe Caspian” (2008) e “A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010), a informação de que a saga completa, na verdade, conta com sete obras, pode ter sido uma surpresa.
Inspirados na Bíblia, os livros de “As Crônicas de Nárnia” foram todos lançados na década de 1950, sendo eles “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” (1950), “Príncipe Caspian” (1951), “A Viagem do Peregrino da Alvorada” (1952), “A Cadeira de Prata” (1953), “O Cavalo e Seu Menino” (1954), “O Sobrinho do Mago” (1955) e “A Última Batalha” (1956).
Contudo, é importante destacar que a ordem de lançamento dos livros não coincide com a ordem cronológica da história. Se você quiser acompanhar as obras na ordem correta, é necessário ler da seguinte forma: “O Sobrinho do Mago” (1955), “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” (1950), “O Cavalo e Seu Menino” (1954), “Príncipe Caspian” (1951), “A Viagem do Peregrino da Alvorada” (1952), “A Cadeira de Prata” (1953) e “A Última Batalha” (1956).
Conforme apurado pelo portal TecMundo, o principal motivo para a Disney ter decidido não adaptar os outros quatro livros seria a baixa bilheteria de “Príncipe Caspian” (2008) e “A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010), comparado com “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” (2005).
Informações divulgadas pelo G1 apontam que, em 2005, o primeiro filme da franquia arrecadou cerca de US$ 745 milhões, sendo o terceiro maior do ano. Já em 2008, “Príncipe Caspian” vendeu apenas US$ 420 milhões, enquanto “Peregrino da Alvorada” arrecadou US$ 415 milhões em 2010.
Além disso, o TecMundo também aponta que outro fator determinante para a Disney e a 20th Fox Century não adaptarem as outras obras seriam os conteúdos dos livros, considerados “densos demais” para o cinema, aumentando o risco de que não fossem mt bem recepcionados pelo público.
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