Cena do filme WiFi Ralph: Quebrando a Internet (2018) - Divulgação/ Disney
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Afinal, qual foi a última princesa da Disney animada em 2D?

Descubra qual foi a última princesa da Disney a ser produzida utilizando a técnica de animação 2D

Daniela Bazi Publicado em 18/08/2024, às 11h00

Há mais de 100 anos, a Disney conquistou o coração de milhões de fãs ao redor do mundo através de suas animações, que abordam histórias de amor, amizade, fraternidade, superação e realização de sonhos.

Hoje em dia, com o avanço da tecnologia, boa parte dos longas animados do estúdio são feitos com a tecnologia 3D, ou seja, utilizam a computação gráfica para dar vida à trama. A primeira princesa a adotar essa técnica foi Rapunzel, de “Enrolados” (2010), que contou com softwares de computador com três dimensões e profundidade de campo, para criar uma ilusão de movimento que se assemelha a realidade.

No entanto, dar vida à protagonista, que conta com 20 metros de cabelo, não foi fácil. Segundo a revista Rolling Stone, para conseguir animar esse cabelão, a Disney precisou desenvolver uma tecnologia exclusiva para dar movimento aos fios, já que, até o momento, nenhum personagem havia sido produzido com esse volume de cabelo, fazendo com que “Enrolados” se tornasse a primeira produção da Walt Disney Studios a utilizar o CGI.

Cena da animação 'Enrolados' (2010) / Crédito: Reprodução/Disney

 

Exatamente por causa dessa necessidade de um alto investimento que, de acordo com a New York Film Academy, o filme sobre Rapunzel se tornou o longa-metragem de animação mais caro já produzido na história, com um orçamento de 260 milhões de dólares.

Mas, antes das princesas entrarem na onda das animações 3D, você sabe qual foi a última princesa da Disney a ser produzida no formato 2D?

A última princesa em 2D

Desde o início da parceria entre a Disney e a Pixar, no final dos anos 90, o estúdio fundado por Walt Disney começou a investir cada vez mais nas animações 3D, deixando de lado a técnica que utilizavam desde sua fundação.

Sua última produção 2D lançada após o início da parceria foi "Nem que a Vaca Tussa", de 2004, dirigida por Will Finn, e que acompanha a história de três vacas que entram em uma grande aventura para tentar capturar o bandido mais procurado da cidade, e utilizar o dinheiro da recompensa para tentar ajudar a salvar sua fazenda.

Cena da animação 'Nem Que a Vaca Tussa' (2004) / Crédito: Reprodução/Disney

 

A tecnologia 2D só voltaria cinco anos depois, com a estreia do último filme de princesa que não adota as animações 3D: “A Princesa e o Sapo”. Conforme repercutido pela Folha de S.Paulo, o retorno do formato foi feito com grande estilo, e contou com a direção de dois cineastas responsáveis por trabalhar em outros grandes sucessos 2D: Ron Clements e John Musker, que estiveram em “A Pequena Sereia” e “Aladdin”.

Cena da animação "A Princesa e o Sapo" (2009) / Crédito: Reprodução/Disney

 

Sendo a primeira princesa negra na história da Disney, em “A Princesa e o Sapo” conhecemos Tiana, uma menina batalhadora que tem o sonho de abrir seu próprio restaurante e trabalha diariamente para juntar o dinheiro necessário para comprar o lugar perfeito. Porém, no meio do caminho, acaba se transformando em um sapo ao tentar ajudar um príncipe que sofreu uma maldição, fazendo com que ela viva diversas aventuras antes de finalmente se tornar parte da realeza e chegar onde realmente almeja.

 

 

 

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