A nova tecnologia também ajuda no aprendizado de outras matérias, como Ciências, Geografia, História e Matemática. Saiba mais!
O ensino bilíngue inglês-português por meio de conteúdos das disciplinas básicas do Ensino Fundamental — Ciências, Geografia, História e Matemática — conta com metodologia inédita no Brasil, baseada em inteligência artificial, realidade virtual e aumentada, através de experiências imersivas. O modelo, desenvolvido pela startup brasileira Realvi, tem sido utilizado por um número cada vez maior de escolas em todo o país, tendo também se mostrado eficaz nas aulas remotas no período de isolamento social e no sistema híbrido.
Além do ensino bilíngue das disciplinas escolares básicas, a metodologia da Realvi tem sido eficiente na orientação dos alunos e suas famílias em relação ao enfrentamento da Covid-19. “Produzimos conteúdos exclusivos, disponibilizados de imediato”, revela Diego Dias, fundador da empresa. “Um deles foi um módulo de higiene pessoal, que conta com plano de aula, material de apoio ao professor e atividades em realidade virtual para os alunos”. Mais recentemente, a agência desenvolveu uma aula especial, ministrada por uma professora virtual, sobre o sistema imunológico e a importância das vacinas.
A solução inédita da Realvi, que permite uma experiência bilíngue imersiva, leva os alunos a vivenciarem a cultura ligada ao inglês e às disciplinas incluídas na metodologia, transcendendo o ensino de um idioma. Com isso, potencializa o aprendizado, tornando-o mais fácil e didático. Seu conteúdo é alinhado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Além disso, sua tecnologia avançada reduz os custos em relação a outros métodos, possibilitando às escolas aderirem ao ensino bilíngue sem impacto significativo nas anuidades. Os módulos didáticos, independentes, permitem que a escola utilize a solução nos mais variados contextos curriculares e de carga horária.
Os alunos aprendem de modo mais efetivo, vivenciando situações virtuais, como “conversas” com grandes líderes da história, “visitas” a lugares estudados na disciplina de geografia e até “viagens” ao espaço, tudo isso vivenciando na prática e de modo intenso o idioma inglês. “Ademais, a tecnologia de reconhecimento de voz posiciona o estudante como agente ativo, mais consciente e controlador do seu próprio aprendizado”, explica Diego.