Após proibir atividades independentes do NewJeans, o Tribunal Distrital Central de Seul negou objeção das idols e manteve a decisão
Nesta quarta-feira, 16, o Tribunal Distrital Central de Seul, na Coreia do Sul, negou a objeção do NewJeans sobre a decisão anterior de conceder uma liminar a ADOR proibindo Minji, Hanni, Danielle, Haerin e Hyein de realizar atividades independentes sob o nome NJZ.
Acontece que, no ano passado, o quinteto declarou publicamente que os contratos de exclusividade com a ADOR, agência pela qual o grupo debutou, haviam sido rescindidos sob a alegação de que a empresa não cumpriu algumas cláusulas do trato firmado.
Em meio ao conflito, elas decidiriam seguir juntas como NJZ, se apresentando, inclusive, na ComplexCon em Hong Kong em 23 de março. Como resultado, a ADOR, que afirma que os contratos continuam válidos, entrou com uma liminar para proibir que as cantoras realizassem promoções individuais e assinassem contratos, incluindo aqueles relacionados a publicidade e patrocínios, como um grupo independente — a qual o Tribunal deferiu em 21 de março.
Logo em seguida, as cinco integrantes recorreram à decisão por meio de uma objeção formal, resultando na audiência para reavaliar o caso, mas ao contrário do que o grupo esperava, o novo evento do processo judicial acabou culminando na reafirmando a validade da liminar.
“Mesmo tendo em mente as alegações e os materiais de apoio [que os membros do NewJeans] estão repetidamente enfatizando por meio deste recurso”, disse o juiz em declação repercutida pelo portal Soompi, “pela leitura dos autos, pode-se julgar que esta decisão liminar é justa”.
Ainda assim, as integrantes do NewJeans decidiram entrar com um novo recurso após o Tribunal manter decisão original. No mesmo instante que a limitar foi reafirmada, o quinteto recorreu ao Tribunal Superior de Seul para que o caso passe por uma nova avaliação.
"Continuaremos a participar diligentemente dos procedimentos legais que virão e faremos o máximo para que os fatos sejam revelados com clareza", afirmou o representante legal das idols.
O caso segue em andamento.