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Min Hee Jin, da ADOR, esclarece envolvimento em disband do GFRIEND

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Min Hee Jin, da ADOR, esclarece envolvimento em disband do GFRIEND

Após ser acusada de causar o disband do GFRIEND, Min Hee Jin, CEO da ADOR, falou sobre o caso em nova coletiva de imprensa

Publicado 25/04/2024

Em uma coletiva de imprensa de emergência realizada nesta quinta-feira, 25, a CEO Min Hee Jin, da ADOR, se posicionou sobre as acusações de ser uma das culpadas pelo disband do GFRIEND, grupo da Source Music, agência subsidiária da HYBE, que teve o fim anunciado em 22 de maio de 2021.

As queixas, feitas por fãs nas redes sociais, surgiram, pois, quando Min Hee Jin foi contratada pelo HYBE em 2019 e se tornou Diretora de Branding da companhia, ela também recebeu uma nova responsabilidade: supervisionar o novo grupo feminino da HYBE, o NewJeans, que na época, seria lançado através da Source Music.

Ainda assim, Min Hee Jin criou a ADOR e levou as integrantes do NewJeans, que eram trainees da Source Music, para a ADOR. Com isso surgiu a crença de o investimento em treinamento das meninas não tinham sido pagos, já que, pouco tempo depois, a Source Music não pôde garantir a renovação dos contratos com o GFRIEND, culminando no fim do grupo.

No entanto, os anos de trainee de Minji, Hanni, Danielle, Haerin e Hyein na antiga empresa não ficaram em dívida, Hee Jin custeou todos os gastos antes de transferi-las para ADOR. Com isso, a CEO declarou na coletiva que não tem qualquer envolvimento com a separação do GFRIEND. 

Não sei por que todo mundo está me culpando pela separação delas. Não tenho nada a ver com isso. Sou alguém que só se preocupa com meu próprio trabalho. […] Sinto muito pelo grupo, mas a marca da gravadora era tão ruim que as pessoas não se candidatavam para fazer um teste por causa do GFRIEND. E isso foi antes da HYBE ser criada como uma marca múltipla”.

Vale mencionar que coletiva de imprensa de emergência foi realizada devido às informações que ganharam a mídia sul-coreana após a auditoria instaurada pela HYBE contra a ADOR devido à suspeita de que a gestão da ADOR estaria tentando transformar a agência em uma companhia independente.  

O caso continua em andamento.

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