Após período afastada das atividades do EXID devido polêmicas envolvendo seu marido, a integrante Hani retornará aos palcos junto ao quinteto
Maria Eduarda Casado Publicado em 26/02/2025, às 15h04
Após um longo período de afastamento, Hani, integrante do EXID, fará seu retorno às telas. A KBS2 anunciou nesta quarta-feira, dia 26 de fevereiro, que o grupo se reunirá para se apresentar, como um todo, no programa 'Immortal Songs', no qual o girlgroup Baby V.O.X. será homenageado.
O retorno de Hani à mídia ocorre após uma grande pausa em sua carreira, motivada por uma polêmica envolvendo seu noivado com o psiquiatra Yang Jae Woong. O incidente trágico, no qual um paciente faleceu em um hospital psiquiátrico dirigido pelo noivo da cantora, gerou uma onda de críticas, principalmente após o casal anunciar a união em meio à tragédia.
Como resultado, a artista se afastou da vida pública e das atividades de entretenimento, interrompendo até mesmo a participação em projetos, como o programa de variedades 'Review Necut', que ela havia sido escalada para apresentar. Nesse período, a cantora também se manteve afastada das redes sociais, limitando suas aparições a postagens feitas pelos outros membros do EXID.
Agora, com a apresentação no 'Immortal Songs', Hanifará sua primeira aparição oficial na televisão nacional após o ocorrido, marcando um momento importante na carreira da cantora e também para os fãs do grupo, que aguardam ansiosamente para ver o comeback de Solji, Elly, Hani, Hyerin, e JeongHwa aos palcos.
O episódio do programa está previsto para ser exibido em março.
Conforme repercutido pelo portal Soompi, em 27 de maio de 2024, um paciente que estava internado há 33 dias no hospital de saúde mental de Yang Jae Woong em Bucheon, Coreia do Sul, em tratamento por vício em pílulas de dieta, acabou falecendo devido a uma pseudo-obstrução intestinal.
Ainda que a causa da morte não seja questionada, a família do paciente alega que o hospital não forneceu recomendações para cuidados adicionais ou cuidados médicos internos, e acusam a unidade de saúde de administrar doses exageradas de soníferos e tranquilizantes, citando uma autópsia do Serviço Forense Nacional, onde níveis quase letais das drogas foram encontradas.
