Carregando o sobrenome Orleans e Bragança, os descendentes de D. Pedro II — junto a parcelas da população — apoiam o retorno do regime monárquico
Joseane Pereira Publicado em 06/10/2020, às 19h02 - Atualizado às 19h06
Em 1921, após o fim do banimento da Família Imperial, os descendentes de D. Pedro II retornaram ao Brasil. Levando uma vida pacata, sem os privilégios e luxos da realeza, eles acabaram se dividindo em dois ramos: os descendentes de D. Pedro, o primogênito da Princesa Isabel que renunciou aos direitos monárquicos para casar com uma nobre tcheca, e os de D. Luís, seu segundo filho que morreu em decorrência da Primeira Guerra Mundial.
Enquanto os descendentes do primeiro filho estão em Petrópolis, os do segundo residem em Vassouras, duas cidades do Rio de Janeiro.
Apesar de terem deixado o poder há mais de 125 anos, os descendentes da Família Real defendem o retorno do regime na forma constitucional parlamentar, como acontece na Inglaterra. Caso isso ocorresse, D. Luís e seu irmão D. Bertrand, ambos residentes de Vassouras, seriam candidatos ao trono do Brasil.
Outro candidato é o sobrinho Luiz Philippe de Orléans e Bragança, que foi o primeiro membro da Família Imperial a ocupar um cargo político de relevância desde a proclamação da República: em 2019 ele assumiu o cargo de deputado federal pelo PSL.
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