O Garo Sero Research Institute negou as acusações feitas pela agência de Kim Soo Hyun sobre as imagens do informante da família de Kim Sae Ron
Redação Publicado em 08/05/2025, às 11h37
Na última quarta-feira, 7, a família da falecida atriz Kim Sae Ron, ao lado de seu representante legal, Bu Ji Seok, e do responsável pelo canal no YouTube Garo Sero Research Institute (HoverLab Inc.), Kim Se Ui, realizaram uma coletiva de imprensa onde anunciaram formalmente que apresentaram uma queixa contra Kim Soo Hyun, astro de “Rainha das Lágrimas”, por violação da Lei de Bem-Estar da Criança e por falsa acusação.
Além de revelarem um áudio onde a atriz comenta com um denunciante sobre seu antigo relacionamento com Soo Hyun, a família também fez a impactante revelação de que a pessoa responsável por gravar o áudio da conversa com Sae Ron, com autorização da artista, teria sido brutalmente atacado no dia 30 de abril, sofrendo golpes de faca no pescoço por duas pessoas, uma coreana e uma chinesa.
Durante a coletiva, a família fez questão de apresentar imagens dos ferimentos do informante, como uma das provas de sua acusação. Após o evento midiático, no entanto, a empresa responsável por gerenciar a carreira de Kim Soo Hyun, a GOLDMEDALIST, refutou todas as alegações, afirmando que as fotos seriam falsas, e que “podem ser encontradas por meio de uma busca na internet”.
Momentos após o pronunciamento da agência, o canal Garo Sero Research Institute emitiu uma nova declaração, defendendo que eles e a família da atriz não teriam utilizado qualquer tipo de Inteligência Artificial para criar provas.
“O informante me disse para não usar mais dubladores. De agora em diante, todos os vídeos serão feitos com a voz real do informante. O informante ficou chateado porque as pessoas o chamavam de fraude e que as fotos eram do Google. O informante veio até mim do hospital para me dizer que eles iriam divulgar um vídeo que gravaram com o celular às 4 da manhã”, disse o responsável pelo canal (via Koreaboo).
Segundo o advogado da família de Kim Sae Ron, atualmente, o caso está sob investigação no FBI, a principal agência federal de inteligência dos Estados Unidos.
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