Protesto em Brasília contra a PL da Anistia contou com a presença de fãs do BTS através de mobilizações do grupo ARMY Help the Planet; entenda!
Redação Publicado em 07/05/2025, às 18h00 - Atualizado em 08/05/2025, às 11h27
Nesta terça-feira, 07, um grupo de fãs do BTS engajados em causas sociais e políticas, estiveram no protesto organizado no Anexo II da Câmara dos Deputados, em Brasília, contra o Projeto de Lei 2.858/2022, conhecido como "PL da Anistia" ou "PL do Golpe", o qual foi criado para que o Estado não puna os envolvidos nos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.
Acontece que, a ação, que contou com parlamentares e a entrega de mais de 180 mil assinaturas da campanha Sem Anistia para Golpistas, teve também o apoio do ARMY Help the Planet, um grupo formado apenas por fãs [conhecidos como ARMY] brasileiros do BTS, que se apoiam no apelo do grupo para realizar ações coletivas em prol da cidadania.
Dessa forma, o ARMY Help the Planet se juntou ao ato coordenado pelo Pacto pela Democracia, coalizão que reúne organizações como Instituto Lamparina, Nossas, Conectas e Instituto Sou da Paz, e mobilizou tanto ações presenciais, quanto campanhas online, usando as hashtags #ArmyContraAnistia #SemAnistia #ArmyContraOPLdoGolpe.
“Essa é uma demonstração clara de que a juventude está atenta e mobilizada. Foi uma experiência muito rica participar dessa reunião hoje e ver a juventude defendendo essa agenda. Ser fã também é ser cidadão”, afirma Mariana Faciroli, advogada e codiretora do ARMY Help the Planet.
Tramitando no Congresso, o Projeto de Lei 2.858/2022 visa conceder perdão aos participantes dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, os quais foram marcados pela invasão e depredação das sedes do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto.
Com isso, movimentos contra a PL foram criados, pois, como afirma o Pacto pela Democracia em nota oficial, a PL é inconstitucional, impopular e ameaça a justiça e a memória democrática do país.
“Embora o projeto venha travestido de um apelo à pacificação nacional, ele, na verdade, defende interesses privados e a negação da justiça. A Constituição de 1988 é clara ao estabelecer que o crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e a ação de grupos armados contra o Estado são crimes inafiançáveis e imprescritíveis”, defende o Pacto pela Democracia.
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