Ele surgiu por acaso e se tornou um eletrodoméstico indispensável nas casas ao redor do mundo. Saiba mais!
Renato Lamanna Publicado em 11/06/2021, às 09h44 - Atualizado às 10h03
Tempos atrás
Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), micro-ondas eram usadas em radares para detectar aviões (a fuselagem das aeronaves refletia ondas eletromagnéticas, tornando possível prever a aproximação de um possível inimigo, por exemplo).
Chocolate quente!
Em 1945, o engenheiro norte-americano Percy LeBaron Spencer estava trabalhando em um projeto que usava, justamente, aparelhos para radares com micro-ondas. Foi então que ele percebeu algo estranho: o chocolate que estava em um dos bolsos dele derreteu! Foi graças ao calor gerado pelas micro-ondas.
Vários testes
Impressionado com a descoberta, Percy começou a fazer testes com outros alimentos, como milho (que virou pipoca) e um ovo (que explodiu por causa da pressão) Com essas informações, o engenheiro deduziu que as micro-ondas seriam capazes de fazer coisas parecidas com outras comidas. Em 1946, ele registrou a primeira patente para o uso de micro-ondas no ambiente culinário.
Enfim, na cozinha!
No ano seguinte (1947), a Raytheon (empresa para a qual Percy trabalhava) produziu o primeiro forno de micro-ondas para ser vendido. Mas o modelo da época não era tão prático quanto os de hoje em dia: tinha quase 2 metros de altura e pesava 340 quilos! Com o tempo, a novidade foi aperfeiçoada.
Fonte: Edison Tech Center - How a Microwave Oven Works, com Rudy Dehn (engenheiro que trabalhou nos primeiros modelos de micro-ondas na General Motors).
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