Que tal um cine nostalgia para a noite de Natal? Reviste a história de 'Meu Papai É Noel 2', longa-metragem lançado pela Disney em 2002
Ser Papai Noel está cada vez mais difícil. Como se não bastasse ter de fabricar montanhas de presentes e entregar tudo em uma só noite, ele precisa se preocupar com a educação do filho e planejar encontros com simpáticas candidatas a Mamãe Noel. Pelo menos é assim a vida do bom velhinho de "Meu Papai É Noel 2", filme da Disney disponível nos streamings Disney Plus e Prime Video. Essa comédia de Natal mostra um Papai Noel diferente, que assumiu o comando do Polo Norte há pouco tempo e se divide entre o trabalho natalino e a rotina.
Além dos toques de humor, a história tem muita magia. A cidade dos elfos, onde vive o Papai Noel, fica escondida sob uma cúpula de gelo e parece saída de um sonho. A colorida fábrica de brinquedos tem tudo o que a gente gostaria de ganhar. As renas voam e falam um idioma que quase ninguém conhece.
Esse Papai Noel ainda tem poderes especiais, mas não por muito tempo. É que um de seus assistentes, o elfo Curtis, descobriu em cima da hora uma cláusula importante no contrato de trabalho do bom velhinho. Ele deve se casar até o próximo Natal (que está logo aí!), caso contrário perderá a magia, mudará de aparência e ficará sem emprego.
Para piorar, Papai Noel descobre que uma das crianças que não se comportaram bem durante
o ano é Charlie, seu próprio filho que vive no mundo exterior. O menino está fazendo uma verdadeira
campanha contra o Natal.
Isso tudo significa que Papai Noel tem poucos dias para ajudar o filho, encontrar uma esposa legal e terminar os preparativos para a entrega dos presentes. Se não conseguir, todas as crianças do planeta terão uma grande decepção no final do ano.
Mas como estar na cidade secreta do Polo Norte e no mundo real ao mesmo tempo? Só mesmo com um clone. E é exatamente essa a ideia do elfo Curtis, que com seus 900 anos de experiência cria um
brinquedo igual ao Papai Noel para enganar os elfos e mantê-los trabalhando enquanto o original vai viajar.
Só que aos poucos a cópia do velhinho desenvolve uma personalidade própria e se torna bem esquisita. Em vez de ajudar, ela acaba atrapalhando… Mais um problema para o Papai Noel resolver. Será que ele
consegue? O Natal das crianças do mundo todo depende disso.
O filme é uma continuação de Meu Papai É Noel, que estreou em 1994 e está disponível nos streamings
também. O primeiro filme explica como um acidente transformou Scott Calvin, um executivo de uma fábrica de brinquedos, no Papai Noel.
Na história, Scott tenta convencer o filho, então com 8 anos, de que o bom velhinho existe de verdade. Mas ele não poderia imaginar que acabaria assumindo o papel do Noel e mudando até de aparência.
O visual do filme é bem legal. A cidade dos elfos parece ter saído de um conto de fadas. Além
de coisas que existem em qualquer lugar, como padaria, sapataria, praça e rinque de patinação, ela tem uma atração especial: uma grande oficina de brinquedos.
Para conseguir criar a cidade fizeram cenários imensos e cheios de detalhes. Foram convidadas cerca
de 250 crianças, equipadas com orelhas pontudas, para interpretar os elfos. As simpáticas e tagarelas
renas são uma mistura de bonecos robôs e imagens criadas por computador.
Assistindo ao filme você vai imaginar o quanto deve ser difícil trabalhar como Papai Noel. E também não é moleza interpretar esse tipo de personagem.
Para ficar gorducho e barbudo, o ator Tim Allen precisou de muita maquiagem. Ele passava horas grudando pedaços de borracha e espuma no corpo e no rosto. Depois ganhava peruca, barba
e sobrancelhas brancas. E aí colocava as roupas de Papai Noel e encarava o calorão dos estúdios
de filmagens. Para sorte do ator, ao longo da história o Papai Noel emagrece um pouco.
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