NJZ: Pais de Hyein supostamente teriam brigado pela rescisão de contrato, aponta mídia

Decorrente a primeira audiência no Tribunal Distrital Central de Seul referente ao processo judicial entre a gravadora ADOR e as integrantes do NJZ, antigo NewJeans, para validação do contrato exclusivo das artistas, rumores sobre uma possível discordância por parte dos pais das duas membros menores de idade, Haerin e Hyein, surgiram. 

De primeiro momento, a mídia sul-coreana afirmava que os responsáveis pela suposta briga eram os pais de Haerin, após o juiz do caso questionar a validação dos direitos parentais, cujas famílias precisam da concordância legal para decisões contratuais por serem menores de idade. Os internautas intensificaram a acusação após obterem um dos relatórios do caso que afirmava que a mãe da cantora era a única a não concordar com a quebra do contrato exclusivo com a empresa.

Apesar dos responsáveis virem a público na última sexta-feira, 04, para esclarecer os rumores e desmentir a acusação, nesta terça-feira, 08, foi relatado pela imprensa que os envolvidos no mal entendido eram os pais da maknae do grupo, Hyein, ao invés de Haerin. 

Durante uma investigação redigida pelo veículo de imprensa sul-coreano, New Daily, foi descoberto que na verdade o responsável que se opôs a decisão de rescisão contratual do NJZ foi o pai da integrante mais nova. Ainda segundo a apuração, a discordância resultou em uma ação entre os próprios pais da artista, envolvendo a definição sobre quem teria o direito legal de atuar como seu tutor no tribunal (via Koreaboo).

A confusão em torno da identidade do responsável se intensificou após registros judiciais nomearem o Réu 4 com o sobrenome “Kang”, levando o público a crer que o caso envolvia Haerin, que possui esse mesmo sobrenome. Como Hyein também é menor, seus pais também constam nos autos como réus, o que dificultou a identificação correta.

De acordo com o New Daily, o pai da jovem cantora inicialmente apoiava o pedido de rescisão contratual feito pelo NJZ à ADOR em 29 de novembro de 2023, junto aos outros responsáveis. No entanto, em momento posterior, ele teria mudado de posicionamento e passou a se opor ao processo, iniciando uma disputa legal com a mãe da artista sobre quem teria legitimidade para representá-la judicialmente.

Posteriormente, o tribunal decidiu limitar a autoridade do genitor contrário à ação e prosseguiu com base no consentimento do outro responsável.