Após afirmarem que deixarão a ADOR, membros do NewJeans revelam que irão lutar pelo direito de permanecer com o nome do grupo
Publicado em 28/11/2024, às 13h42 - Atualizado às 13h56
Nesta quinta-feira, 28, as integrantes do NewJeans anunciaram, por meio de uma coletiva de imprensa de emergência, que deixarão ter a carreira gerenciada pela ADOR! Ainda assim, duas das membros do grupo, Hyein e Danielle, afirmaram que o quinteto permanecerá unido, e que elas pretendem seguir com o nome da formação.
No caso de Hyein, a maknae do NewJeans, afirmou que ainda que haja a possibilidade de não poderem usar o nome do grupo no início, elas não pretendem ceder os direitos do nome.
"Nós cinco podemos não conseguir usar o nome NewJeans por enquanto, independentemente de nossas intenções. A essência de nós cinco sermos NewJeans nunca mudará, e não temos intenção de abrir mão do nome NewJeans."
Já Danielle, após expôr que desejam "lançar novas músicas para Bunnies [fandom do grupo] no ano que vem", e abrir possibilidade para uma turnê mundial ao dizer que "realmente esperamos ter a oportunidade de conhecer vocês de todo o mundo", veio em concordância com o discurso de Hyein, já que contou que lutarão pelo direito ao uso do nome.
"Estamos bem cientes de que a partir de hoje podemos não ser capazes de usar nosso nome atual NewJeans, no entanto, isso não significa que estamos desistindo do nome e continuaremos a lutar pelo NewJeans. Independentemente do nosso nome, lembre-se de que o NewJeans nunca morre.
Vale lembrar que o grupo afirmou que encerrariam o contrato com a agência de entretenimento sul-coreana à meia-noite de 29 de novembro, após a empresa não responder dentro do prazo a certificação de conteúdo a empresa enviada pelo grupo no início do mês, onde foi solicitada a retificação das violações significativas dos contratos exclusivos da formação.
Além da falta de posicionamento, a integrante Hanni revelou que "A ADOR não tem a vontade ou a capacidade de proteger o NewJeans", e que o grupo e a equipe do NewJeans enfrentaram "maus-tratos", assim como "inúmeros impedimentos e contradições, falhas de comunicação deliberadas e manipulação em diversas áreas", como demais motivos pela rescisão.