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Entretenimento / NewJeans

Ministério do Trabalho sul-coreano investiga HYBE e ADOR por supostos maus-tratos ao NewJeans

Mais de 100 denúncias sobre suposta violação às leis trabalhista da HYBE e ADOR contra o NewJeans teriam sido registradas. Entenda!

Redação Publicado em 16/09/2024, às 15h29

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Concept photo do NewJeans para o álbum japonês 'Supernatural' - Divulgação/ADOR
Concept photo do NewJeans para o álbum japonês 'Supernatural' - Divulgação/ADOR

Após a live realizada pelas integrantes do NewJeans na última semana, onde Minji, Hanni, Danielle, Haerin e Hyein pediram por melhor tratamento, além do retorno de Min Hee Jinao cargo de CEO da ADOR, empresa responsável por gerenciar o grupo, fãs do conjunto teriam enviado uma reclamação formal ao Ministério do Emprego e Trabalho de Seul, segundo informações divulgadas pelo Women's News (via Koreaboo).

De acordo com o portal sul-coreano, um representante do ministério teria confirmado que o caso seria investigado adequadamente, e uma queixa de violação às leis trabalhista foi registrada, acusando a HYBE e a ADOR de não tratar devidamente o NewJeans.

No artigo, o grupo cívico Workplace Gapjil 119 ainda explica que a acusação feita por Hannidurante a live, onde diz que um manager teria instruído integrantes de outro grupo a ignorá-la, pode ser considerada como assédio no local de trabalho, segundo as leis trabalhistas.

“As membros da NewJeans também podem ser consideradas trabalhadores de acordo com a Lei de Normas Trabalhistas, na medida em que assinam um contrato exclusivo com a agência, fornecem mão de obra sob a direção e supervisão da agência, e recebem remuneração pelo trabalho”, explicou o grupo cívico.

O Women’s News ainda afirma que, após a realização da transmissão ao vivo, muitos fãs decidiram realizar queixas de assédio no local de trabalho no Ministério do Emprego e Trabalho. Conforme declaração do próprio gabinete, até o dia 13 de setembro, mais de 100 queixas relacionadas ao girlgroup e à ADOR já haviam sido registradas.

Por fim, um representante do ministério afirmou que “O inspetor do trabalho responsável disse que, uma vez recebida uma queixa, a investigação será conduzida de acordo com os procedimentos”.