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Jennie, do BLACKPINK, no MET Gala 2025 - Taylor Hill/Getty Images

Jennie

MET Gala: Vestido de Jennie, do BLACKPINK, levou 330 horas para ser feito

Marcando sua terceira participação no MET Gala, Jennie, integrante do BLACKPINK, compareceu ao evento exclusivo representando a marca Chanel

Publicado 08/05/2025

No último final de semana, Jennie, integrante do BLACKPINK, realizou sua terceira participação no MET Gala, evento filantrópico que acontece anualmente em Nova York, nos Estados Unidos, e busca arrecadar fundos para o departamento de moda do museu, conhecido como Costume Institute, voltado para estudar e preservar a história da moda.

Além de ser uma festa beneficente, a noite é reconhecida mundialmente por reunir algumas das principais estrelas do planeta, incluindo atores, cantores, modelos, atletas e outras importantes realidades, sendo extremamente exclusivo e influente.

Seguindo o tema deste ano, “Superfine: Tailoring Black Style” (“Superfino: a alfaiataria do estilo negro”, em tradução livre), Jennie utilizou um macacão preto de couro e cetim, acompanhado de uma saia com o mesmo tecido, customizado pela marca de luxo Chanel, a qual é embaixadora.

Em entrevista no tapete azul do evento, a idol explicou que seu look, que também contou com um chapéu preto e branco e sapatos de grife, foi inspirado nas criações das décadas de 1920 e 1930 da Chanel. De acordo com a Vogue francesa, o traje, eleito por inúmeros portais como um dos melhores da noite, levou cerca de 330 horas para ser feito.

Jennie, do BLACKPINK, no MET Gala 2025 – Taylor Hill/Getty Images

 

K-pop no MET Gala 2025

Além de Jennie, o MET Gala 2025 contou com a presença de mais três grandes idols do k-pop, incluindo outras duas integrantes do BLACKPINK: Rosé e Lisa, e ainda S.Coups, líder do boygroup SEVENTEEN, da PLEDIS Entertainment.

Lisa, Jennie, Rosé, do BLACKPINK, e Scoups, do SEVENTEEN, no Met Gala 2025 – Kevin Mazur/MG25/Taylor Hill/Getty Images

 

Na ocasião, Lisa foi representando a marca Louis Vuitton, com uma roupa inspirada em modelos do livro de Monica L. Miller, “Escravos da moda: dandismo negro e o estilo da identidade diaspória negra”; enquanto Rosé foi com um look criado por Anthony Vaccarello, diretor criativo da Yves Saint Laurent; e S.Coups foi vestido com um traje exclusivo da HUGO BOSS inspirado no hanbok, tradicional vestimenta do leste asiático.

 

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