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Entretenimento / Min Hee Jin

Ex-CEO da ADOR, Min Hee Jin, vence processo de difamação por comentários maliciosos

O Tribunal Distrital Central de Seul teria decidido a favor de Min Hee Jin em seu processo de difamação contra oito internautas. Saiba mais!

por Daniela Bazi

Publicado em 19/03/2025, às 12h06

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Min Hee Jin em coletiva de imprensa em 2024 - Chung Sung-Jun/Getty Images
Min Hee Jin em coletiva de imprensa em 2024 - Chung Sung-Jun/Getty Images

Nesta quarta-feira, 19, Min Hee Jin, ex-CEO da ADOR, venceu o processo contra indivíduos que realizaram comentários maliciosos sobre ela online, em artigo de notícias relacionados a sua atual disputa contra o conglomerado HYBE.

Conforme informado pelo portal sul-coreano Herald Corp, e repercutido pelo Koreaboo, o Tribunal Distrital Central de Seul decidiu parcialmente a favor de Hee Jin, ordenando que cada um dos oito processados pagasse indenizações que vão de ₩ 50.000 KRW (cerca de US$ 34,50) a ₩ 100.000 KRW (cerca de US$ 69).

Vale lembrar que essa disputa judicial se estende desde abril do ano passado. Na ocasião, após sua segunda coletiva de imprensa para justificar o recente embate com a HYBE, Min Hee Jin passou a ser alvo de inúmeros ataques online, fazendo com que a empresária entrasse com uma ação judicial contra os responsáveis pelos comentários.

Inicialmente, Min teria pedido ₩3,00 milhões de KRW (cerca de US$ 2.070) de indenização por pessoa, devido aos danos. Conforme explicado pelo Koreaboo, apesar do tribunal ter decidido a favor de Hee Jin, o valor da indenização acabou sendo menor, pois, nos precedentes legais na Coreia do Sul, a reparação para danos emocionais geralmente não é tão alta.

Min Hee Jin vs HYBE

A disputa entre Min Hee Jin e a HYBE se iniciou em abril do ano passado, quando o conglomerado acusou a empresária de tentar tornar a ADOR independente. Por outro lado, a ex-CEO afirmou que a desavença teria começado após ela denunciar um suposto plágio do ILLIT, alegando que o novo girlgroup da BeLift Lab (empresa subsidiada pela HYBE) copiou o conceito do NewJeans.

Em agosto de 2024, Hee Jin foi oficialmente removida do cargo de CEO e, apesar de ter sido eleita como Diretora Interna, a empresária renunciou ao cargo por não concordar com a empresa. Sua saída acabou resultando também no início do conflito direto entre o NewJeans e a agência, com o girlgroup deixando o conglomerado no final do ano.

Atualmente, o NewJeans teve seu pedido aprovado pela justiça para promover como NJZ, no entanto, o quinteto segue em uma batalha judicial contra a HYBE e a ADOR, que tentam comprovar a validade de seus contratos judicialmente. Ambos os casos ainda estão em andamento.