Recreio
Busca
Facebook RecreioTwitter RecreioInstagram Recreio

Em audiência, Hanni, do NewJeans, revela motivo para ter ido à Assembleia Nacional

Hanni, do NewJeans, participou da auditoria sobre bullying em ambiente de trabalho na Assembleia Nacional sul-coreana nesta terça-feira, 15

Redação Publicado em 15/10/2024, às 11h40

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Hanni, do NewJeans, chegando na auditoria na Assembleia Nacional sul-coreana - Kim Min-Hee - Pool/Getty Images
Hanni, do NewJeans, chegando na auditoria na Assembleia Nacional sul-coreana - Kim Min-Hee - Pool/Getty Images

Nesta terça-feira, 15, aconteceu a auditoria estadual do Comitê de Meio Ambiente e Trabalho da Assembleia Nacional sul-coreana para discutir questões relacionadas a bullying no ambiente de trabalho, que contou com a presença de Hanni, do NewJeans, como uma das testemunhas.

Durante seu depoimento, a cantora revelou sua experiência relacionada a intimidação com idols, e assédio no ambiente de trabalho, citando o incidente com o empresário de outro grupo da HYBE, que teria instruído os artistas para ignorá-la, como uma das provas.

“No começo da minha estreia, conheci vários superiores, mas eles nunca me cumprimentaram quando eu os cumprimentei. Enquanto morava na Coreia, eu entendia que você deveria cumprimentar bem os mais velhos. Eu achava que não os cumprimentar era rude como pessoa. Havia um certo tipo de atmosfera na empresa. É difícil dizer qualquer coisa, e apenas pessoas que foram afetadas podem sentir isso”, revelou a artista (via Koreaboo).

Ainda em sua declaração, Hannirevelou o verdadeiro motivo por ter decidido comparecer à auditoria sozinha, mesmo que sua presença não fosse obrigatória.

“Não entendo por que devo passar por isso e por que essa pessoa disse algo assim em um ambiente de trabalho”, desabafou a cantora. “Isso aconteceu mais de uma ou duas vezes, e se eu continuar em silêncio, isso vai passar e ser enterrado. Isso pode acontecer com qualquer um. Decidi participar, esperando que os atuais estagiários, veteranos, juniores ou colegas não vivenciem isso”.