Entenda a teoria que coloca Riley, de 'Divertida Mente' e Andy, de 'Toy Story' como membros da mesma família no universo Pixar!
Publicado em 25/06/2024, às 16h16
Criando animações desde 1986, a Pixar lançou a seu 28º filme animado em longa-metragem na última quinta-feira, 20: 'Divertida Mente 2', sequência da animação lançada em 2015 que, desde que entrou em cartaz, despertou uma teoria que conecta o universo das emoções de Riley com a dos bonecos que ganham vida em 'Toy Story'.
Acontece que, na internet, teorias que ganharam força nos últimos dias afirmam que Riley é prima de Andy, enquanto outras utilizam dos mesmos argumentos para defender que a garota é a própria mãe do personagem.
O primeiro ponto levantado, surgiu no ano de lançamento de “Divertida Mente” ao apontar que Riley não tem as mesmas características físicas que os seus pais, afinal, eles têm cabelos e olhos escuros, enquanto a garota é loira de olhos azuis — semelhante à mãe de Andy, sendo essa a evidência de que elas podem ser a mesma pessoa.
Em determinado momento, a Pixar chegou a afirmar que, sim, todas as animações estão conectadas de alguma forma. No entanto, a teoria que afirma que as duas são a mesma pessoa perde a credibilidade ao analisar os elementos contidos em ambos os filmes, já que "Toy Story" começa nos anos 1990, e "Divertida Mente" apresenta tecnologias dos anos 2000, como smartphones e chamadas em vídeo, colocando o aniversário das duas em épocas totalmente distintas.
Vale lembrar que até mesmo o jornalista Jon Negroni, criador da Teoria Pixar no ano de 2013, afirmou que é impossível que Riley seja a mãe de Andy. Em seu blog, Negroni escreveu em 2015: “Seriamente. Olha, Riley é Riley. Ela não é outra pessoa, e tentar forçar essas conexões é perder o foco”.
Quanto a mãe de Andy ser tia de Riley, a teoria que viralizou na web afirma que o parentesco entre as duas é possível, pois, além de terem madeixas e olhos das mesmas cores, é provável que Riley tenha sido adotada pelo Sr. e Sra. Andersen.
Acontece que uma das memórias de Riley no primeiro filme, mostra a primeira lembrança dela com os pais, que deveria acontecer ainda na maternidade, mas como os pais não têm a aparência abatida, comum em uma situação pós-parto, é reforçada a ideia de que o momento é, na verdade, de quando ela foi entregue aos pais adotivos. Relembre no spot abaixo lançado para a TV:
