Confira as curiosidades sobre 'Viva — A Vida É uma Festa' o filme que fala sobre o Dia dos Mortos
No ano de 2017, chegava aos cinemas “Viva - A Vida É uma Festa”, um filme da Pixar que conta a história do Miguel, um menino apaixonado por música, que em pleno Dia dos Mortos vai parar na Terra dos Mortos para conseguir, de alguma maneira, se livrar da proibição da sua família sobre a música. Relembre o trailer!
A animação foi um dos maiores sucessos da Disney e da Pixar e se tornou uma das histórias mais emocionantes. Mas você conhece um pouco dos bastidores desse longa? A Recreio te conta!
“Viva — A Vida É uma Festa” estreou primeiro no México, no dia 27 de outubro de 2017, três semanas e meia antes da estreia mundial. Isso porque o filme fala sobre o Dia dos Mortos, que pode acontecer entre 31 de outubro a 2 de novembro. Ou seja, a produção da Pixar que fala sobre essa festa típica mexicana foi lançada durante as celebrações da data.
Aqui no Brasil, o filme ganhou o título de “Viva — A Vida É uma Festa”, mas o nome verdadeiro não chega nem perto disso! O título original é “Coco”, que é uma referência a Mamam Coco, a bisavó do protagonista.
A mudança de nome aconteceu, pois era uma forma de evitar que as pessoas falassem Cocô ao pronunciarem o título aqui no Brasil. E não foi só isso que mudou: a bisavó do Miguel se chama, em solo brasileiro, Mama Lupita.
Se você prestar bastante atenção, vai perceber que toda a tecnologia que vemos na Terra dos Mortos é antiga. O exemplo disso é que os esqueletos usam walkie-talkies e computadores da década de 80. Isso simboliza que, nesse espaço, só entram coisas que estão realmente mortas, ou seja, essas tecnologias só funcionam lá porque “morreram” para os vivos.
Responsável por dar voz a Héctor, o atorGael Garcia Bernalfoi o único do elenco que dublou seu personagem tanto em inglês quanto em espanhol.
O músico Michael Giacchino foi o responsável por criar toda a trilha sonora de “Viva — A Vida é uma Festa”. Mas ele não ficou só nos bastidores: em uma cena, podemos ver um maestro dirigindo uma orquestra no show de Ernesto de La Cruz — e esse personagem é uma caricatura do próprio Giacchino.