Descubra quais são as princesas da Disney que tiveram mais de um interesse amoroso durante o desenrolar de suas histórias
Izabela Queiroz Publicado em 11/03/2025, às 14h15
As histórias de Branca de Neve, Cinderela, Aurora, Ariel, Bela, Jasmine, Pocahontas, Mulan, Tiana, Rapunzel, Mérida, Moana e Raya têm muitos pontos em comum. Desde tramas repletas de superação até o espírito corajoso que habita em cada uma delas, é possível destacar ainda que a maioria delas acaba vivenciando um romance em suas narrativas, visto que o sonhado “viveram felizes para sempre” se concretiza em diversos títulos protagonizados pelas princesas oficiais da Disney.
Ainda assim, essa trama repetida em histórias como “Branca de Neve e os Sete Anões” (1937), “Cinderela” (1950), “A Bela Adormecida” (1959), “A Pequena Sereia” (1989), “A Bela e a Fera” (1991), e até no mais recente “A Princesa e o Sapo” (2009), acaba ganhando uma reviravolta quando se nota que algumas integrantes da realeza da Casa do Mickey tem não só um, mas dois interesses amorosos em seus enredos, mostrando que às vezes é preciso conhecer parceiros não tão legais para enfim ter o destino cruzado com aquele que será o grande amor de sua vida.
Um desses exemplos é Pocahontas, princesa apresentada na animação homônima de 1995. Na história dirigida por Mike Gabriel e Eric Goldberg, que tem inspiração em uma trajetória de vida verdadeira, Pocahontas é a filha do chefe Powhatan, quem ele deseja que se case com o forte e destemido guerreiro Kocoum, já que ele deveria se tornar o Chefe Powhatan seguinte.
No entanto, ela acha que ele é sério demais para ela, já que raramente sorri. A certeza de que ele não é mesmo o parceiro certo surge com a chegada dos colonos ingleses, já que é nesse momento que ela conhece o capitão John Smith, o qual faz com que seja despertada uma paixão avassaladora entre eles, essa que desperta a fúria de Kocoum, quem inclusive ataca John Smith em uma crise de ciúmes.
Nessa briga, Kocoum acaba morto por um dos colonos o que se torna o ponto de partida para uma guerra entre a tribo de Pocahontas e os ingleses, liderados pelo ganancioso governador Ratcliffe, a qual chega ao fim devido ao grande amor dos dois, já que ambos mostram estar dispostos a se sacrificarem para que não percam um ao outro, despertando a paz entre os colonos e os nativos.
Além dela, outra princesa — que hoje é rainha — também acabou contando com mais de um interesse romântico: Anna, de "Frozen — Uma Aventura Congelante". Dirigido por Chris Buck e Jennifer Lee, e baseado no conto de fadas de Hans Christian Andersen de 1844, "A Rainha da Neve", o filme mostra Anna se tornando noiva do príncipe Hans durante a coroação de Elsa.
No entanto, após Elsa fugir do castelo após acidentalmente liberar seus poderes de gelo e neve, Elsa embarca em uma viagem para encontrá-la, e no caminho acaba encontrando Kristoff, um homem de bom coração que vive no topo das montanhas de Arendelle em companhia do seu melhor amigo, uma rena chama Sven, e quem se torna o verdadeiro amor de Anna, já que eles acabam se apaixonando durante a saga para encontrar Elsa.
Nesse meio tempo, o príncipe Hans se torna o verdadeiro antagonista da história. Isso porque, ele nunca amou Anna. Ele a pediu em casamento apenas por que queria se tornar o rei de Arendelle, revelando o plano sórdido de matar a rainha Elsa depois de seu casamento, para ascender ao trono.
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