Um processo cheio de tecnologia consegue colocar e manter os aviões lá no alto!
Redação Publicado em 04/06/2020, às 21h00 - Atualizado às 21h01
O avião supera duas forças que o puxam para baixo: a resistência do ar e o peso dele mesmo (um Boeing 737-700 tem até 70 toneladas!). A vitória surge graças a dois fatores: um motor potente, que cria um impulso maior do que a resistência do ar, e a asas capazes de mantê-lo voando.
É preciso criar impulso para a aeronave subir. Depois, as asas mantêm o avião no ar.
Para decolar, o avião precisa das turbinas. Elas sugam o ar com a ajuda de uma grande hélice. Hélices menores comprimem e aceleram esse ar, que sai pela turbina. Isso cria uma força contrária à resistência do ar e impulsiona o avião.
Mas só o impulso não basta. Para que o avião vença o próprio peso e voe, ele precisa de asas especiais. Elas têm a parte de cima curvada e a de baixo, reta.
Assim, o ar corre mais depressa por cima da asa, o que mantém a aeronave lá no céu. Depois de decolar, para impedir que o avião perca altura, o piloto aciona os flaps, espécies de pás móveis localizadas nas asas: isso aumenta o ângulo da asa e controla o empuxo, que é o empurrão do avião para cima.
O avião se mantém em linha reta, enquanto voa, devido ao estabilizador vertical
(localizado na parte traseira dessa máquina). Nela também está o leme, controlado pelo piloto para guiar a aeronave para a esquerda ou direita.
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