Min Hee Jin acusa HYBE e Belift Lab de utilizar o ILLIT como escudo

Recentemente, a Belift Lab, subsidiária da HYBE, entrou com uma ação para indenizar Min Hee Jin, ex-CEO e atual Diretora Interna da ADOR, em aproximadamente ₩ 20,0 bilhões de KRW (cerca de 14,3 milhões de dólares), por supostos danos causados ao girlgroup ILLIT devido às acusações de plágio feitas pela empresária.

Agora, em uma recente declaração (via Soompi), os representantes de Hee Jin compartilharam um pronunciamento da diretora criticando duramente a Belift Lab, após a agência pedir para o tribunal que analisa a situação acelerar a escolha de uma data para o julgamento, alegando que Min estaria “atrasando” o encontro.

Como resposta, em seu pronunciamento, Min Hee Jin acusa a subsidiária da HYBE de ignorar os danos que também causaram ao NewJeans, girlgroup administrado pela ADOR, e utilizar o ILLIT como escudo.

“Apesar do testemunho claro de um denunciante interno e semelhanças evidentes, eles estão negando e enganando a opinião pública. HYBE e BeLift Lab são os que estão espalhando inúmeras alegações falsas, interrompendo o trabalho e difamando, ao mesmo tempo em que trazem um problema que poderia ter sido resolvido internamente para a esfera pública.

Eles deveriam refletir sobre quem está realmente usando artistas novatos como escudos para alegar interrupção do trabalho, ignorando os danos causados ​​à NewJeans”, disse Min Hee Jin em pronunciamento.

O caso segue em andamento.

Fim dos contratos do NewJeans?

Na última quarta-feira, 13, o portal sul-coreano Yonhap News divulgou um certificado de conteúdo — documento utilizado na Coreia do Sul para reivindicar danos e notificação de rescisões de contrato — enviado pelas integrantes do NewJeans à ADOR, empresa responsável pelo grupo, anunciando que, caso os pedidos realizados pelas artistas não fossem atendidos, seus contratos exclusivos seriam rescindidos.

O relatório, emitido com os nomes legais das cinco integrantes, Kim Minji, Hanni Pham, Danielle Marsh, Kang Haerin e Lee Hyein, afirma que a agência teria violado o contrato de exclusividade com o girlgroup, exigindo que a empresa as retificasse dentro do prazo de 14 dias do recebimento.

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