Fundador da HYBE, Bang Si Hyuk é investigado por suspeita de fraude envolvendo a abertura de capital da empresa; Confira o caso!
Maria Eduarda Casado Publicado em 28/05/2025, às 17h10
Um dos principais nomes entre os CEOs da indústria do K-pop, Bang Si Hyuk, fundador da HYBE, empresa responsável pela gestão de grupos como BTS, SEVENTEEN, TXT, entre outros, se tornou alvo de uma investigação criminal conduzida pelo Serviço de Supervisão Financeira da Coreia do Sul (FSS). As autoridades apuram suspeitas de que o empresário esteve envolvido em práticas fraudulentas durante o processo de abertura de capital da produtora, o que inclui possíveis omissões e transações consideradas irregulares com investidores.
De acordo com informações do setor, as autoridades financeiras da Coreia do Sul reuniram indícios de que, em 2019, Bang Si Hyuk teria enganado investidores ao afirmar que a empresa não tinha planos de abrir seu capital na bolsa. Essa declaração teria levado alguns desses investidores a vender suas ações para um fundo de investimentos privado, administrado por uma pessoa próxima ao empresário. No entanto, as investigações apontam que, na mesma época, a HYBE já estava dando os primeiros passos no processo de abertura de capital, também conhecido pelo termo IPO.
O caso ganhou ainda mais repercussão após a descoberta de que Bang mantinha um acordo com esse fundo, que lhe garantia 30% dos lucros obtidos na compra das ações. Estima-se que ele tenha recebido cerca de 400 bilhões de won, aproximadamente 291 milhões de dólares, por meio dessa operação. O problema, segundo as autoridades, é que esse contrato nunca foi informado oficialmente durante o processo de abertura de capital, o que levanta suspeitas sobre falta de transparência e possíveis infrações às regras que regulam o mercado financeiro do país.
Diante das evidências, o FSS classificou a situação como um caso de fraude no mercado, enquadrado na legislação sul-coreana como “negociação desleal fraudulenta”. A expectativa é que o processo seja rapidamente encaminhado ao Ministério Público, que ficará responsável por conduzir a investigação criminal. Paralelamente, a Divisão de Crimes Financeiros da Polícia Metropolitana de Seul também abriu uma apuração própria sobre o episódio.
Em meio à repercussão, a HYBE se pronunciou afirmando que todas as transações foram feitas dentro da lei, com acompanhamento jurídico em todas as etapas.
Se as acusações forem confirmadas, Bang Si Hyuk e os outros envolvidos podem enfrentar penas severas ao que, de acordo com a legislação sul-coreana, casos em que os lucros obtidos de forma ilegal ultrapassam 5 bilhões de won (cerca de 3,63 milhões de dólares) podem resultar em prisão perpétua ou, no mínimo, cinco anos de prisão.
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