Em audiência realizada no dia 17 de abril, Min Hee Jin rebate argumentos da HYBE e afirma que sua demissão foi ilegal; confira!
Maria Eduarda Casado Publicado em 17/04/2025, às 15h57
Min Hee Jin, ex-CEO da ADOR, finalmente se pronunciou sobre sua batalha judicial com a HYBE, após uma audiência realizada nesta sexta-feira (17), em Seul, na Coreia do Sul. A diretora de arte, por meio de seus representantes legais, afirmou que sua demissão foi uma violação do contrato de acionistas, firmado quando assumiu o comando da empresa subsidiária da HYBE.
O caso gira em torno da rescisão desse contrato, que previa um mandato de cinco anos para Hee Jin como CEO da ADOR. Ela foi forçada a deixar o cargo em agosto de 2024, após decisão do conselho, o que, segundo sua equipe jurídica, aconteceu de forma indevida. A HYBE, por sua vez, defende que o acordo já havia sido encerrado antes da demissão, pois segundo a agência, o desligamento da ex-diretora foi uma decisão independente do conselho da ADOR, sem envolvimento direto dela.
Representada pelo escritório Sejong LLC, Min Hee Jin rebateu a alegação afirmando que a HYBE não apresentou provas suficientes que justifiquem sua saída. A equipe jurídica também acusou a empresa de tentar inverter o ônus da prova, exigindo que a diretora apresentasse refutações antes mesmo de a gravadora formalizar sua justificativa.
"A HYBE deve provar que o acordo de acionistas foi rescindido de forma legal. Não cabe a Min Hee Jin fazer isso", afirmou o escritório, que também criticou o envio de documentos adicionais apenas dias antes da audiência.
Confira pronunciamento completo!
Olá. Este é o escritório de advocacia Sejong LLC, representante legal de Min Hee Jin.
Isso se refere ao caso relativo à confirmação da rescisão do acordo de acionistas que ocorreu hoje.
O representante legal de Min Hee Jin já apresentou argumentos escritos duas vezes, refutando a injustiça dos motivos de rescisão alegados pela HYBE. Em vez disso, foi a HYBE que não forneceu qualquer refutação sobre a ilegalidade do aviso de rescisão, entre outros pontos levantados pelo lado de Min Hee Jin.
A HYBE apresentou três documentos escritos adicionais em 11 de abril, 14 de abril e 15 de abril, menos de uma semana antes da data da audiência (17 de abril). É claro que enviaremos resumos de refutação em resposta posteriormente. Deve-se notar que o ônus da prova neste processo recai sobre a HYBE. Por outras palavras, a HYBE deve provar se o acordo parassocial foi rescindido por seu aviso de rescisão.
A HYBE fez declarações sugerindo que só pode apresentar documentos probatórios detalhados depois que o lado de Min Hee Jin refutar as alegações da HYBE, mas isso vai contra o princípio de distribuir o ônus da prova em litígios civis. Pedimos à HYBE que esteja ciente de que eles arcam com o ônus da prova, independentemente de o lado de Min Hee Jin fornecer uma refutação.
Obrigado.
O caso segue no tribunal entre Min Hee Jin, HYBE e NJZ, antigo NewJeans.
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