Ao contrário do que muitas pessoas
acreditam, os nomes de furacões, tornados e
tempestades não são homenagens a políticos
ou pessoas que morreram em decorrência de
fenômenos naturais.
Usar nomes humanos, em vez de números
ou termos técnicos, tem o objetivo de evitar
erros e confusões. Os nomes são mais fáceis
de lembrar na hora de divulgar alertas, por
exemplo.
A cada ano é feita uma lista com 21 nomes,
um para cada letra do alfabeto(excluindo
as letras Q, U, X, Y e Z) e alternando nomes
femininos e masculinos. Cada região tem
uma lista diferente.
As listas são reutilizadas a cada 6 anos,
mas os fenômenos mais violentos podem ter
os nomes banidos para sempre. Foi o caso do
furacão Katrina, que aconteceu em Nova
Orleans, nos EUA, em 2005.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o
exército norte-americano começou a batizar
as tempestades com nomes de pessoas. A
maioria era nomes de mulher, escolhidos
como homenagem às mães, esposas e
namoradas.