Essa história se passou no século 14,
durante o reinado de dom Afonso IV. De
origem castelhana, Inês de Castro mudou-se
para Portugal como dama da casa de dona
Constança, a noiva de dom Pedro I (não
confunda com o nosso imperador).
O casamento era um arranjo político entre
dom Afonso IV (pai de dom Pedro I) e o pai
de dona Constança – prática comum na
época. Dom Pedro I se apaixonou por Inês
assim que a conheceu. Juntos, viveram um
amor proibido e tiveram três filhos.
A gravidade mantém a atmosfera
terrestre no lugar certo, ou seja, ao
redor do nosso planeta. Essa camada
de gases nos protege de radiações que
vêm do espaço e permite a existência de
vida por aqui.
Ao perceber o que estava acontecendo,
dom Afonso IV expulsou Inês de Portugal.
Mas, com a morte de dona Constança, por
causa de problemas no parto do filho dom
Fernando, Inês foi trazida de volta ao país,
em 1345, por dom Pedro I.
A relação entre Inês e dom Pedro I era
considerada imprópria pelo rei, pois poderia
colocar em risco a independência de
Portugal em relação à Castela. Por isso,
dom Afonso IV mandou matar Inês em
1355.
Após a morte de dom Afonso IV, dom Pedro
I assumiu o trono. Durante o governo, teria
mandado arrancar o coração dos assassinos
de Inês. Teria jurado diante da corte que já
havia se casado com Inês, em segredo,
transformando-a em rainha mesmo depois
de morta.