Antigamente, o placar das provas de
ginástica só exibia números até 9,99. Até que
em 1976, após a apresentação da romena
Nadia Comaneci, o placar mostrou 1,00, mas
o locutor gritou e disse: “Nota 10!”.
O brasileiro Adalberto Cardoso passou
sufoco em 1932. Seu navio parou em outra
cidade e ele seguiu, a pé e de carona, por
650km até a sede da prova. Ao chegar,
exausto, faltavam 10 minutos para a
largada.
Relatos antigos contam que na primeira
Olimpíada, realizada pelos gregos no ano
776 antes de Cristo, já houve confusão. Caiu
uma tempestade assustadora e as provas
tiveram de ser canceladas.
Na Antiguidade, as mulheres não podiam
competir nem assistir às provas olímpicas.
Até que, um dia, Pherenice, mãe de um
boxeador, se disfarçou de treinador para
poder ver a luta de seu filho.
Nos Jogos de 2000, em Sydney, Eric
Moussambani, da Guiné Equatorial, que havia
aprendido a nadar seis meses antes, levou
quase 2 minutos e por pouco não se afogou.
Mesmo assim, saiu aplaudido e virou símbolo.