São formadas por degraus presos a uma
corrente que se movimenta rolando por
uma estrutura inclinada. O deslocamento
contínuo se deve à força de um motor
elétrico equipado com freios para casos
de emergência.
Ao contrário do que parece, os degraus
não desaparecem ao final da escada. O
movimento da corrente faz apenas com que
eles fiquem de cabeça para baixo na parte
interna da escada.
Os degraus têm ranhuras e dois pares de
rodas: um fica ligado à corrente e ao trilho
externo e outro ao trilho interno (trilhos são
estruturas usadas para que rodas deslizem).
Nos Polos, por exemplo, a salinidade é
menor por causa do derretimento constante
do gelo. Já em regiões quentes, como o
Nordeste brasileiro, há lagos e açudes com
alta concentração de sal.
Nas duas pontas da escada, uma placa se
encaixa nas ranhuras dos degraus. Além de
nivelar à altura do solo, essa placa pode
interromper o funcionamento da escada se
um objeto ficar preso entre ela e o degrau.