Ao rirmos, liberamos hormônios do bem-
estar, que diminui o estresse e aumenta
a circulação do sangue, facilitando o
transporte das células pelo sistema de
defesa. Assim, a imunidade fica reforçada.
Cada pessoa emite um barulho diferente.
Mas o ruído sempre surge da contração do
abdome, fazendo a respiração acontecer de
um jeito que não é o normal, provocando o
som da gargalhada.
A gravidade mantém a atmosfera
terrestre no lugar certo, ou seja, ao
redor do nosso planeta. Essa camada
de gases nos protege de radiações que
vêm do espaço e permite a existência de
vida por aqui.
É normal ficarmos com as bochechas
avermelhadas. Os hormônios que
liberamos nesse momento dilatam os
vasos sanguíneos e aumentam a circulação
do sangue – é daí que vem a cor especial
no rosto.
Quando estamos rindo, a saliva continua
sendo produzida. Até que, precisa descer
para o esôfago. Como não estamos
engolindo, ela desce para a laringe, e
não para o esôfago, e engasgamos!
Ao rirmos, ativamos uma área do cérebro
chamada amígdala cerebral – principal
responsável pelo controle da emoção. Ela
estimula as sensações do corpo, como o
choro! E acabamos chorando de tanto rir.