Trata-se de um pequeno animal marinho,
habitante de regiões tropicais e subtropicais.
Ele é capaz de formar um esqueleto calcário,
que fixa esse animal ao fundo do oceano,
protegendo-o.
São fundamentais para a vida marinha:
ajudam a manter o equilíbrio ecológico, por
abrigar uma diversidade imensa de peixes,
algas, crustáceos e outros bichos que vivem
e se reproduzem ali.
A gravidade mantém a atmosfera
terrestre no lugar certo, ou seja, ao
redor do nosso planeta. Essa camada
de gases nos protege de radiações que
vêm do espaço e permite a existência de
vida por aqui.
Os recifes em franja são os mais simples
e comuns. A barreira é semicircular e fica
separada do continente por canais. Já os
atóis parecem grandes anéis no meio do
oceano.
No litoral brasileiro, os recifes se distribuem
por cerca de 2.400 quilômetros, do norte do
Maranhão a Santa Catarina.
O maior recife do mundo é a Grande
Barreira de Coral, entre as praias do
nordeste da Austrália e Papua-Nova Guiné.
Ele ocupa uma área contínua de 350 mil
quilômetros e é Patrimônio Mundial da
Humanidade.