De longe, elas parecem pequenas. Na
verdade, elas são esferas gigantes e super
luminosas de gás quente. Apesar de estarem
a trilhões de quilômetros da Terra, é possível
vê-las, porque possuem muita energia.
O nascimento começa em uma nuvem
grande de poeira e gás: a nebulosa. Elas se
contraem, até que esteja muito quente, e
acontecem reações entre átomos. A nova
estrela começa a brilhar e a liberar energia.
A gravidade mantém a atmosfera
terrestre no lugar certo, ou seja, ao
redor do nosso planeta. Essa camada
de gases nos protege de radiações que
vêm do espaço e permite a existência de
vida por aqui.
A intensidade do brilho depende da massa, da
temperatura e da distância que a estrela está
da Terra. Quanto maior e mais perto, mais
brilhante ela parecerá.
O formato é resultado da composição que,
juntos, ganham forma de esfera. Antigamente,
telescópios captavam imagens distorcidas, em
que pareciam ter cinco pontas. Por isso
fazemos o desenho delas assim.
Para chegar até nós, sua luz passa por várias
camadas de ar em movimento na atmosfera
terrestre. Em cada uma, ela é desviada,
dando a impressão de piscar. Mas, no espaço,
elas brilham sem parar.